Knowledge of the population in the municipality of Valparaiso de Goiás regarding the process of organ donation for transplants
Keywords:
Knowledge, Transplants of tissues and organs, NursingAbstract
In recent years, the policy of organ transplants has been one of the most treated health policies in Brazil. The aim of this study was to verify the knowledge of the population of the municipality of Valparaiso, GO, regarding the process of organ donation for transplants. This is a quantitative, exploratory and descriptive field study that collected data by a questionnaire with 15 closed questions. The study was conducted with inhabitants of Valparaíso de Goiás, who were randomly selected from the population above 18 years old. Data was collected in the waiting room of the Valparaiso Municipal Hospital and in homes. The study was undertaken according to Resolution 466/12. The results showed that the population has information about organ donation, while citing mass-media sources. Most of the interviewees are in favor of donation, explaining that one’s organs could help others. The data showed that the main factor for refused donation was the lack of confidence in the Brazilian health system. The study concludes that it is necessary to adopt educational measures in order to inform the population of all the steps and concepts involved in the process of organ and tissue donation for transplantation.
References
Silva AF, Guimarães TS, Nogueira GP. A atuação do enfermeiro na captação de órgãos. Revista Brasileira de Ciências da Saúde. São Caetano do Sul 2009; 20(4):905-914.
Guerra CICO, Bittar OJNV, Siqueira JMR, Araki F. O custo que envolve a retirada de múltiplos órgãos. Revista da Associação Médica Brasileira 2002; 48(2):156-162.
Traiber C, Lopes MHI. Educação para doação de órgãos. Scientia Medica, Porto Alegre: Pucrs 2006;16(4): 178-182.
Marinho A. Um estudo sobre as filas para transplantes no sistema único de saúde brasileiro. Caderno de Saúde Pública. 2006; 22(10): 2229-39.
Guetti NR, Marques IR. Assistência de enfermagem ao potencial doador de órgãos em morte encefálica. Revista Brasileira de Enfermagem 2008; 61(1):3.
Nothen RR. A Doação de Órgãos no Cenário da Unidade de Terapia Intensiva. São Paulo: Associação de Medicina Intensiva Brasileira, Associação Brasileira de Transplante de Órgãos, 2006.
Garcia VD. A política de transplantes no Brasil. Revista da AMRIGS, Porto Alegre: PUCRS 2006; 50(4): 313-320.
Lago PM et al. Morte encefálica: condutas médicas adotadas em sete unidades de tratamento intensivo pediátrico brasileiras. Jornal de Pediatria 2007; 83(2): 133-140.
Cinque VM, Bianchi ERF. Estressores vivenciados pelos familiares no processo de doação de órgãos e tecidos para transplante. Revista da Escola de Enfermagem da USP 2010; 44(4): 996-1002.
Moraes El, Massarollo MCKB. Recusa na doação de órgãos e tecidos para transplante relatados por familiares de potenciais doadores. ACTA Paulista de Enfermagem 2009; 22(2): 131-135.
Associação Brasileira de Transplante de Órgãos - ABTO. Registro Brasileiro de Transplantes. São Paulo, Ano XVII, 2011. p. 6-7.
Rech TH, Rodrigues Filho EMR. Entrevista familiar e consentimento. Revista Brasileira de Terapia Intensiva 2007; 19(1): 85-89.
Bittencourt ALP, Quintana AM, Velho MTAC. A perda do filho: luto e doação de órgãos. Estudos de Psicologia 2011; 28(4): 435-442.
Brites DA, Merotto F, Frasson AC. Doação de órgãos: mitos e verdades da equipe de enfermagem. Ponta Grossa, Cescage, 2008. Disponível em: < http://www.corenpr.org.br/artigos/tcc_dorelayne.pdf >. Acesso em: 25 de outubro de 2014.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2025 Revista de Divulgação Científica Sena Aires

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
-
Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso.
- Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.