Childbirth feelings and experiences: an interpretative methodological
Keywords:
Humanization in Christmas assistance, Obstetric nursing delivery, Reception Maternal and child health serviceAbstract
Objective: to investigate the parturient's experiences and the feelings that involved her in the moments before the childbirth. Method: Grounded Theory (GT) was chosen as the theoretical and methodological framework for this study. Eleven mothers were interviewed and the questions addressed their perception, feelings and experiences about the welcoming in the unit. Results: From the analysis of the interviews, three guiding axes emerged and these were constructed from nine categories. It was found that humanization policies and programs in the obstetric area still do not meet the needs of parturients, which culminates in maladjustments in the process of childbirth and birth. Conclusion: Analyzes of this study show that women are sensitive to aspects such as relationships with professionals, care centered on the person with their weaknesses and adequacy of the physical environment.
References
Lima TJV, Arcieri RM, Garbin CAS, Moimaz SAS, Saliba O. Humanization in primary health care from the viewpoint of elderly. Saúde Soc. 2014; 23(1):265-76. doi: 10.1590/S0104-12902014000100021.
Davis-Floyd R, Bonaro DP, Davies R, Ponce de Leon RG. The International MotherBaby Childbirth Initiative: A Human Rights Approach to Optimal Maternity Care. Rev Tempus Actas Saúde Col. 2010;4(4):93-103.
Ministério da Saúde (BR). Assistência pré-natal manual técnico 3ed. [Internet]. Brasília; 2000 [Acesso em: 07 jun 2015]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_pre_natal_puerperio_3ed.pdf.
Ministério da Saúde (BR). Portaria nº 2351, de 05 outubro de 2011. Altera a Portaria nº 1.459/GM/MS, de 24 de junho de 2011 (BR) [Internet]. Brasília, 2011 [Acesso em: 10 mai 2015]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/ bvs/saudelegis/gm/2011/prt2351_05_10_2011.html.
Ministério da Saúde (BR). Manual de acolhimento e classificação de risco em obstetrícia [Internet]. Brasília; 2014 [Acesso em: 17 jan 2015]. Disponível em: http://www.saude.ba.gov.br/dae/ManualObstetricia.pdf.
Ministério da Saúde (BR). Humaniza SUS: documento base para gestores e trabalhadores do SUS [Internet]. Brasília; 2010 [Acesso em: 14 agos 2015]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/humanizasus_ documento_gestores_trabalhadores_sus.pdf.
Ministério da Saúde (BR). Humaniza SUS: a humanização como eixo norteador das práticas de atenção e gestão em todas as instâncias do SUS [Internet]. Brasília; 2004 [Acesso em: 28 maio 2016]. Disponível em: http://bvsms.saúde.gov.br/bvs/publicaçoes/humanizasus_2004.pdf.
Winck DR, Brüggemann OM. Responsabilidade legal do Enfermeiro em Obstetrícia. Rev Bras Enfer. 2010;63(3):464-69. doi: https://doi.org/ 10.1590/S0034-71672010000300019.
Veras RM, Morais FRR. Practices and meaningful about humanization in the maternal-infant healthcare under health workers perspective. Sau & Transf Soc. 2011;1(3):102-12.
Lopes RCS, Donelli TS, Lima CM, Piccinini AC. Before and After: Expectations and Experiences of Mothers Concerning Labour. Psicologia: Reflexão e Crítica. 2005; 18(2):247-54.
Ministério da Saúde (BR). Humanização do parto: humanização no pré-natal e nascimento [Internet]. Brasília; 2002 [Acesso em; 05 out 2015]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/parto.pdf.
Corbin J, Strauss AL. Grounded theory research: procedures, canons, and evaluative criteria. Aeitschrift für Soziologie. 1990; 19(6):418-427.
Glaser BG, Strauss AL. The discovery of grounded theory. Chicago: Aldine; 1967.
Charmaz K. A construção da teoria fundamentada: guia prático para análise qualitativa. Porto Alegre: Artmed; 2009.
Nico LS, Bocchi SCM, Ruiz T, Moreira RS. The Grounded Theory as a methodological approach for qualitative research in dentistry. Ciênc. saúde coletiva. 2007; 12(3):789-797. doi: https://doi.org/10.1590/S1413-81232007000300029
Ministério da Saúde (BR). Pré-natal e puerpério: atenção humanizada e qualificada. Brasília; 2005 [Acesso em: 10 jun 2014]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/prenatal_puerperio_atencao_humanizada.pdf.
Cavalcante SO, Dotto LMG, Koifman S, Cunha MA, Oliveira MFS, Mamede MV, et al. Atenção pré-natal no município de Rio Branco -Acre: inquérito de base populacional, 2007-2008. Rev Baiana de Saúde Públ. 2011; 35(3):661-75-675.
Cunha SF, D’Eça Júnior A, Rios CTF, Pestana AL, Mochel EG, Paiva SS. Peregrinação no anteparto em São Luís – Maranhão. Cogitare Enfer. 2010; 15(3):441-47.
Ministério da Saúde (BR). Guia Prático de Matriciamento em Saúde mental. Dulce Helena Chiaverini (Org). Brasília; 2011 [Acesso em: 11 ago 2015]. Disponível em: http://pesquisa.bvsalud.org/bvsms/resource/pt/mis-36327.
Pedrosa CM, Spink MJP. A violência contra a mulher no cotidiano dos serviços de saúde: desafios para a formação médica. Saúde e Soc. 2011; 20(1):124-35. doi: https://doi.org/10.1590/S0104-12902011000100015.
Melchior LMR, Soares BRAS, Prado MA, Amorim CKA, Queiroz BAL, de Sousa TV, et al. Predictores de ansiedad preoperatoria moderada y grave en pacientes quirúrgicos hospitalizados. Enfermería Global. 2018;17(52):64–96. doi: http://dx.doi.org/10.6018/eglobal.17.4.309091
Ministério da Saúde (BR). Humanização do parto e do nascimento Cadernos Humaniza SUS [Internet]. Brasília; 2014 [acesso em: 30 jun 2015]. Disponível em: http://www.redehumanizasus.net/sites/default/ files/ caderno_humanizasus_v4_humanizacao_parto.pdf.
Diniz CSG. Humanização da assistência ao parto no Brasil: os muitos sentidos de um movimento. Ciência e Saúde coletiva. 2005;10(3):627-37. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232005000300019
Dias MAB, Deslandes SF. Expectativas sobre a assistência ao parto de mulheres usuárias de uma maternidade pública do Rio de Janeiro, Brasil: os desafios de uma política pública de humanização da assistência. Cadernos de Saúde Pública. 2006;22(12):2647-655. doi: http://dx.doi.org/ 10.1590/S0102-311X2006001200014
Domingues RMSM, Santos EM, Leal MC. Aspectos da satisfação das mulheres com a assistência ao parto: contribuição para o debate. Cadernos de Saúde Pública.2004;20(Supl.1):52-62. doi: http://dx.doi.org/10.1590/ S0102-311X2004000700006
Hotimsky SN, Rattner D, Venancio SI, Bógus CM, Miranda MM. O parto como eu vejo... ou como eu o desejo? Expectativas de gestantes, usuárias do SUS, acerca do parto e da assistência obstétrica. Cadernos de Saúde Pública .2002;18(5):1303-311. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2002 000500023
Rattner D, Santos Ml, Lessa H, Diniz SG. ReHuNa – A rede pela humanização do parto e nascimento. Tempus Actas Saúde Coletiva. 2010;4(4):215 - 228. doi: http://dx.doi.org/10.18569/tempus.v4i4.849
Lima AR, Pereira MC, Moraes -Filho IM. Vivência do pré-parto como doula e acadêmica de enfermagem: um relato de experiência. Revista JRG de Estudos Acadêmicos. 2019; 2(4):144-148
Mesquita AL, Souza VAB, Moraes-Filho IM, Santos TN, Santos OP. Atribuições de enfermeiros na orientação de lactantes acerca do aleitamento materno. Rev. Cient. Sena Aires. 2016; 5(2): 158-70
Brasil. RDC nº50, de 21 de fevereiro de 2002 (BR) [Internet]. Dispõe sobre o regulamento técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. Diário Oficial da União. 21 fev 2002 [acesso em: 23 nov 2015]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2002/res0050_ 2102_2002.html.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2024 Revista de Divulgação Científica Sena Aires

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
-
Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso.
- Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.