Traços do agressor: retratados pela mulher vítima de violência doméstica

Authors

  • Gabriele Soares da Silva
  • Leila Batista Ribeiro
  • Anna Júlia Veras de Lima
  • Lauren Canabarro Barrios Salles
  • Cristiane Machado do Vale de Andrade
  • Camila Cintia Curcio de Oliveira
  • Taynara Câmara Lopes Dantas
  • Danilo César Silva Lima

Keywords:

Violence against women, Aggressor, Domestic violence

Abstract

Objective: to describe the traits of the aggressor portrayed by the woman victim of domestic violence. And as specific objectives to elucidate the period, as well as the moment when aggressions against women start; analyze the aggressor's behavior after the aggression. Method: This study followed a qualitative approach and a descriptive method, through the assumptions of Ludke and Andre. Participants were approached by invitation, during conversation circles that take place online through the MATRIUSCA Institute. After expressing interest in participating in the study, interviews were conducted through an open questionnaire in the Zoom Meetings application. Results: 10 women aged between 18 and 42 years were interviewed, who answered questions regarding the profile of their aggressors and their habits from their perspective. The results found were divided into 06 categories, which addressed the profile of the aggressors' actions from the perspective of the victim. Conclusion: Through this study, nursing will be able to know a little more about individuals who practice violence against women, thus being able to identify early families that are likely to suffer at its core, violence against women.

References

Tipos de Violência [Internet]. Internet; 2018 Fev 05 [citado 8 Mar 2021]. Disponível em: https://www.institutomariadapenha.org.br/lei-11340/tipos-de violencia.html.

Melo MT, Teles MAA. O que é violência contra a Mulher. Primeiros Passos. Editora Brasiliense. 2002. 3-10.

Rodrigues MR, Teixeira P. Especialistas traçam perfil de agressores de mulheres; identifique características abusivas em 5 pontos [internet]. G1. Rio de Janeiro, 2019. [acesso 2021 dez 5]. Disponível em: https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2019/04/19/especialistas-tracam-perfil-de-agressores-de-mulheres-identifique-caracteristicas-abusivas-em-5-pontos.ghtml.

Ludke M, Andre M. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária; 1986.

Walker L. The battered woman. New York: Harper and How; 1979.

Vasconcelos MS, Holanda VR, Alburquerque TT. Perfil do agressor e fatores associados à violência contra mulheres. Cogit. Enferm. (Online). 2016; 21(1): 1-10. Doi: http://dx.doi.org/10.5380/ce.v21i1.41960

Leôncio, KL, Baldo PL, João VM, Biffi RG. O perfil das mulheres vitimizadas e seus agressores. Rev. enferm. UERJ. 2008; 16 (3): 302-12.

Tijeras J, Rodríguez, J. & Armenta, M. Teoría y descripción de la violencia Doméstica. Programa terapéutico para Maltratadores del ámbito familiar en el Centro penitenciario de Pamplona. An Psicol Jurídica. 2005; 15:67-95.

Sadock BS, Sadock VA, Ruiz PR. Compêndio de Psiquiatria – Ciência do Comportamento e Psiquiatria Clínica. 11ª ed. São Paulo: Artmed; 2017

Ministério da Saúde. Violência Faz Mal à Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. 1º edição. Brasília. 2006. 298. [acesso 2021 Mar 07]. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/violencia_faz_mal.pdf

Souza, FR. Estupro marital: conjunção carnal forçada [internet]. JUS.COM.BR. [acesso 2021 dez 02]. Disponível em: https://jus.com.br/artigos/73778/estupro-marital-conjuncao-carnal-forcada.

Da Silva JRT. Masculinidade e violência: formação da identidade masculina e compreensão da violência praticada pelo homem. In: 18 REDOR. 2015.

Barberá EL. Violência e poder na vida cotidiana do casal. In: VITALE, M. A. F. (Org). Laços amorosos. São Paulo: Agora; 2004.

Instituto Maria da Penja. Ciclo da Violência [internet]. [acesso 2021 dez 03]. Disponível em: https://www.institutomariadapenha.org.br/violencia-domestica/ciclo-da-violencia.html . Acesso em: 3 dez. 2021

Oliveira EM, Vianna LAC. Violência conjugal na gravidez. Rev Estud Feministas. 1993; 1(1): 162-2

Peixoto AF, Nobre BPR. A responsabilização da mulher vítima de estupro. Rev Transgressões, v. 3, n. 1, p. 227-239, 2015.

Souto, CMRM, Braga VAB. Vivências da vida conjugal: posicionamento das mulheres. Rev. Bras. Enferm. 2009; 61(5): 670-74. Doi: https://doi.org/10.1590/S0034-71672009000500003

Madureira AB, et al. Perfil de homens autores de violência contra mulheres detidos em flagrante: contribuições para o enfrentamento. Esc. Anna Nery Rev. Enferm. 2014; 18: 600-6.

Gomes NP, Dini NMF, Araújo AJS, coelho TMF (2007). Compreendendo a violência doméstica a partir das categorias de gênero e geração. Acta Paulista de Enfermagem, 20 (4), 504-538.

Pereira MD, De Araujo FJM, Peira, MD. Feminicídio, leis de proteção às mulheres e estratégias de enfrentamento: uma revisão da literatura. SciElo Preprint. Doi: https://doi.org/10.1590/SciELOPreprints.490

Fonseca MFS, et al. O feminicídio como uma manifestação das relações de poder entre os gêneros. JURIS. 2018; 28(1): 49-66.

Published

2022-01-16

How to Cite

Silva, G. S. da, Ribeiro, L. B., Lima, A. J. V. de, Salles, L. C. B., Andrade, C. M. do V. de, Oliveira, C. C. C. de, … Lima, D. C. S. (2022). Traços do agressor: retratados pela mulher vítima de violência doméstica. Revista De Divulgação Científica Sena Aires, 10(Esp.2), 858–870. Retrieved from https://rdcsa.emnuvens.com.br/revista/article/view/465

Issue

Section

Original Paper