Health Policies in the Knowledge of SUS Users

Authors

  • Andressa Gabriele Liberal Gonçalves Martins
  • Ronnys Miranda Martins
  • Ana Laura Gomes Alcantara
  • Edmon Martins Pereira
  • Diogo Nogueira Batista
  • Joanna Lima Costa
  • Carlos Magno Oliveira da Silva
  • Caio César Medeiros da Silva

Keywords:

SUS users, Unified Health System, Family Health Strategy

Abstract

Objective: to analyze the profile and knowledge of SUS (Brazil's Unified Health System) users regarding the health policies implemented in Primary Care in the city of Anápolis, Goiás. To achieve this analysis, it is necessary to understand the entire context  of  Brazilian  healthcare  from  the colonial period to the transition to the imperial and republican eras. Since this  involves  a  public policy, comprehending the economic and political context during the implementation of SUS is of great value. Method: it was a quantitative  approach,  and  data  collection  was  carried out through an interview script with closed-ended questions. The results emerged from descriptive statistical analysis, presented through graphs. Results: it was possible to understand the profile of SUS users and observe a divergence between their knowledge and the health policies. The Family Health Strategy (ESF) was relatively unknown among the users, with  difficulty  in distinguishing its significance and representation within the Basic Health Units. However, they demonstrated nearly complete awareness of ESF programs, with the knowledge gap mostly related to specific program names, but an understanding of their activities and reference locations for care.  Conclusion: the importance of such studies in the field is confirmed,  as  they  contribute  to  the improvement of the Primary  Care  assistance  process.  These  studies  highlight  the main  challenges to be overcome by professionals working in the service and by its managers for the effective implementation of quality care.

References

Carvalho G. Evolução do conceito de saúde e o surgimento do Sistema Único de Saúde no Brasil. Revista de Saúde Pública [online]. 2013; 40(2): 123-140. Disponível em: [ http://www.exemplolink.com/evolucao_saude_SUS ].

Cordeiro TMSC, Santos CLR, Carneiro JN. Sistema Único de Saúde: de Hipertensão e Diabetes na Atenção Básica: Perspectiva de Profissionais e Usuários. Saúde Debate. 2014; 38(Especial): 265-278. Rio de Janeiro.

Santos OP. Território e saúde: estudo do território de abrangência da Unidade de Saúde da Família Bairro de Lourdes, Anápolis/GO. Centro Universitário De Anápolis – UniEVANGÉLICA. 2014. Anápolis – GO.

Pontes AP, et al. O princípio de universalidade do acesso aos serviços de saúde: o que pensam os usuários. Universidade Estadual do Rio de Janeiro. 2009. Rio de Janeiro – RJ.

Lakatos EM, Marconi MA. Metodologia do Trabalho Científico: Procedimentos Básicos, Pesquisa Bibliográfica, Projeto e Relatório, Publicações e Trabalhos Científicos. São Paulo: Atlas; 2001.

Botton A, Cúnico SD, Strey MN. Diferenças de gênero no acesso aos serviços de saúde: problematizações necessárias. Mudanças – Psicologia da Saúde. 2017; p. 67-72. Porto Alegre – RS. Disponível em: file:///C:/Users/User/Downloads/7009-25127-2-PB.pdf . Acessado em: 05/12/2022 .

Gomes R, Nascimento EF, Araújo FC. Por que os homens buscam menos os serviços de saúde do que as mulheres? As explicações de homens com baixa escolaridade e homens com ensino superior. Caderno de Saúde Pública - Rio de Janeiro. 2017. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csp/v23n3/15.pdf . Acessado em: 04/12/2022.

Araújo DO, Cecílio LC, Reis DO. Políticas Públicas de Saúde: Sistema Único de Saúde. UNIFESP; 2012 - São Paulo - SP.

Lima-Costa MF. A escolaridade afeta, igualmente, comportamentos prejudiciais à saúde de idosos e adultos mais jovens? Epidemiologia Serviço de Saúde. 2014; 13(4): 201-208. Inquérito de Saúde da Região Metropolitana de Belo Horizonte – MG.

Malta DC, Santos MAS, Stopa SR, Vieira JEB, Melo EM, Reis M, Miot HA. Tamanho da amostra em estudos clínicos e experimentais. Faculdade de Medicina de Botucatu da Universidade Estadual Paulista (UNESP) – Botucatu

– SP; 2011.

Miquilin IO, et al. Perfil ocupacional dos usuários e sua relação com a utilização da Estratégia Saúde da Família. Revista de Saúde Pública. 2023; 52: 78-85.

Felchilcher EF, Araújo G, Traverso MED. Perfil dos usuários de uma unidade básica de saúde do meio-oeste catarinense. Unoesc & Ciência – ACBS. 2015; 6(2): 223-230. Joaçaba – SC.

Souza CR, Botazzo C. Construção social da demanda em saúde. Revista de saúde coletiva. 2023; p. 393-413. Rio de Janeiro – RJ.

Gelinski CRO. A questão da co-responsabilidade prevista na Estratégia Saúde da Família. Política e Sociedade. 2021; 10(19). Florianópolis. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/politica/article/viewFile/21404/19595 . Acessado em: 04/12/2022.

Brasil. Ministério da Saúde. Atenção básica e a Saúde da Família. Brasília: Ministério da Saúde; 2007.

Brasil. Ministério da Saúde. Saúde da Família: uma estratégia para reorientação do modelo assistencial. Brasília: Ministério da Saúde; 2005.

Published

2023-07-28

How to Cite

Martins, A. G. L. G., Martins, R. M., Alcantara, A. L. G., Pereira, E. M., Batista, D. N., Costa, J. L., … Silva, C. C. M. da. (2023). Health Policies in the Knowledge of SUS Users. Revista De Divulgação Científica Sena Aires, 12(3), 602–610. Retrieved from https://rdcsa.emnuvens.com.br/revista/article/view/107

Issue

Section

Original Paper