Os impactos da hospitalização neonatal para mães de recém-nascidos
Palavras-chave:
UTIN, Hospitalização, Recém-nascidoResumo
Objetivo: Analisar os impactos da hospitalização neonatal em UTI para as mães de recém-nascidos. Método: Trata-se de um estudo de abordagem quanti-qualitativa. Para a coleta de dados utilizou-se perguntas feitas de maneira virtual através de um questionário com 13 perguntas, aplicado por meio da plataforma digital Google Forms. As participantes foram mães de recém-nascidos que estiveram ou que estão hospitalizados em UTIN. Para análise de dados utilizou-se a compilação dos dados que posteriormente foram agrupados por afinidade e apresentados no relatório final em gráficos e dados discursivos. Resultados: A discussão foi construída com 10 categorias, sendo algumas delas: o tratamento humanizado dos profissionais na UTIN, a visão que as mães têm da UTIN antes e depois da hospitalização, os impactos que a hospitalização geram na vida das mães, os sentimentos das mães ao vivenciarem essa experiência, compartilhamento de informações da UTIN para as mães. Conclusão: O presente estudo deixa evidências de que a hospitalização é um período doloroso para as mães, onde há um grande número de transtornos psicológicos como consequência, há também uma necessidade de humanização de forma integral, além do estímulo, compartilhamento de informações e principalmente empatia dos profissionais que atuam nessa área.
Referências
. Viera CS, Mello DF de, Oliveira BRG de, Furtado MC de C. Rede e apoio social familiar no seguimento do recém-nascido pré-termo e baixo peso ao nascer. Rev. Eletr. Enferm. 2010; 12(1): p. 119-119.
Smeha LN, Lima LG. A experiência da maternidade diante da internação do bebê em UTI: uma montanha russa de sentimentos. Psic. em Est. 2019; 24(1): 1.
Brasil. Portaria Nº 1.683, de 12 de Julho de 2007, Ministério da saúde. 12 de abr. 2007.
Brasil. Portaria nº 930, de 10 de maio de 2012. Ministério da saúde. 10 de maio 2012.
Favaro M de,SF, Peres RS, Santos MA. Avaliação do impacto da prematuridade na saúde mental de puérperas. Psico-Usf. 2012; 17(3): 457-65.
Gil AC, Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas. 2008; 6ª edição.
Souza KMO, Ferreira SD. Assistência humanizada em UTI neonatal: os sentidos e as limitações identificadas pelos profissionais de saúde. Ciência & Saúde Coletiva. 2010; 15(2): 471-80.
Noda LM, Alves MVMFF, Gonçalves MF, Silva FS, Fusco SFB, Avila. A humanização em Unidade de Terapia intensiva neonatal sob a ótica dos pais. Reme: Revista Mineira de Enfermagem. 2018; 22(1):1078-78.
Perlin DA, Oliveira SM, Gomes GC. A criança na unidade de terapia intensiva neonatal: impacto da primeira visita da mãe. Rev. Gaúcha de Enf. 2011; 32(3): 458-64.
Costa LM, Souza DSB. A compreensão da equipe de enfermagem quanto à importância do vínculo afetivo entre mãe e recém-nascido hospitalizado na UTI neonatal. Arquivos de Ciências da Saúde, São José do Rio Preto. 2011; 18(3): 101-8.
Santana EFM, Madeira LM. A mãe acompanhante na unidade de terapia intensiva neonatal: desafios para a equipe assistencial. Rev. de Enf. do Centro Oeste Mineiro. 2013; 3(1): 475-87.
Costa MCG, Arantes MQ, Brito MDC. A UTI Neonatal sob a ótica das mães. Rev. Eletrônica de Enf. 2010; 12(4): 698-704.
Cartaxo LS, Torquato JA, Agra G, Fernandes MA, Platel ICS, Freire MEM. Vivência de mães na unidade de terapia intensiva neonatal. Revista de Enfermagem Uerj, Rio de Janeiro. 2014; 22(4): 551-7.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 REVISA

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
-
Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso.
- Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.